Por Antognoni Misael
Olá gente, essa semana estou meditando bastante sobre religiosidade e repensando a respeito da autenticidade do Cristão verdadeiro. No meio das leituras e pesquisas encontrei esse vídeo onde Bono Vox (líder da Banda U2) trata rapidamente sobre a questão da graça de Deus e a essencialidade do Cristão. Não trago aqui nenhuma questão a respeito da fé pessoal dele, mas reflito na possibilidade de estarmos bastante equivocados em relação ao que entendemos sobre vida cristã verdadeira.
Após assistir o pequeno trecho da entrevista pude ponderar além do meu “mundinho” de capa brilhosa e escolher a fuga da religiosidade em prol da vida prática do amor de Jesus.
Imagino que muitos nem o consideram cristão, talvez por não conhecê-lo ou por ser um ícone do Rock. A questão é que a religiosidade cristã logo estraga tudo ao indagar: “Ele é crente? De que Igreja? E por que não toca pra Deus?” Digo ao certo que essas indagações são superficiais e só servem para montar “dossiê de fariseu”.
Apesar de Bono ser um profissional da música e um ícone do Rock mundial, seu caráter tem demonstrado sede de justiça, amor ao próximo e principalmente aos pobres. Suas campanhas contra AIDS, seu apreço com o continente africano e suas posturas de pacificação global têm resultado em pontos de luz que iluminam esse mundo tão cruel e injusto.
Volto a dizer, não especulo sobre sua religião ou até salvação, mas a partir do seu exemplo me convoco (e convido a todos) a trocar o discurso pela prática.
P.S.: Este post é antigo, um dos primeiros que postei, mas que traz a relevante questão da vida cristã prática que sobrepuja qualquer ideia de religião como sistema humano.
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