sexta-feira, 28 de setembro de 2012

PORNOGRAFIA – O QUE É E COMO SE LIVRAR DELA



Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: “Estou sendo tentado por Deus”. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte. (Tiago 1:13-15 NVI)
Walter McAlister
Li recentemente um artigo na revista cristã“First Things” que me mostrou a essência da pornografia: não é social nem uma expressão de carência afetiva ou física, mas a expressão de um problema espiritual da maior gravidade.
A raiz da questão se acha num dos “oito pecados mortais”. Muitos conhecem os, ditos, sete pecados capitais. Mas, historicamente, sempre houve oito. O que caiu em “desuso”, por assim dizer, é o conhecido como “Acédia” (uma palavra do latim que ainda não tem uma correspondência na língua portuguesa moderna). Esse pecado pode ser definido como “o vício de duvidar do amor de Deus e o abandono da busca de achar o seu prazer nele”.
Segundo Gregório, o Grande (monge que virou papa dos católicos e tornou-se conhecido como o pai do estilo de música sacra chamado Canto Gregoriano), esse vício tem seis filhas: malícia, ressentimento, fraqueza de vontade, desespero, lerdeza no obedecer os mandamentos e a errante inquietação da alma.
A Errante Inquietação da Alma
Essa filha da Acédia é a causadora de voyeurismo (o desejo de ver o que não deve, também conhecido como “a cobiça dos olhos”). Em 1 Jo 2.15-17 achamos a seguinte anatomia do pecado: “Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”.
Tomás de Aquino, na obra literária “Summa Teológica”, disse que o passeio do olhar (inspectio spetaculorum) se torna pecaminoso quando nos torna propensos aos vícios de lascívia ou crueldade por conta das coisas vistas. De fato, a Igreja sempre soube que o desejo dos olhos e o da carne se retroalimentam e reforçam um ao outro. Seja pela barbárie de um programa como o do Ratinho, pela indiscrição de um BBB ou por um website pornográfico, esses pecados brutalizam e criam uma compulsão avassaladora e escravizante.
A pornografia acaba se alojando na alma da pessoa presa por esse tipo de pecado e a torna escrava, sem, no entanto, fazer com que ela alcance a verdadeira satisfação. Sempre deixa um vazio ainda maior.
Pior, o escravo deste pecado despreza o valor transcendente do ser humano e acaba apagando do seu imaginário o sagrado – literalmente a imagem de Deus no seu próximo. Em outras palavras, a pessoa se torna um objeto somente. Essa frieza adentra a alma e apaga a luz de Deus que nela está. Por isso Jesus disse em Mateus 5.27: “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’. Mas eu lhes digo: Qualquer que olhar para uma mulher para desejá- la, já cometeu adultério com ela no seu coração. Se o seu olho direito o fizer pecar, arranque-o e lance-o fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ser todo ele lançado no inferno”. E, em Mateus 6. 22: “Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz. Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas. Portanto, se a luz que está dentro de você são trevas, que tremendas trevas são!”
Castidade – a única alternativa
Castidade não é um medo ou ojeriza da sexualidade, mas a valorização da natureza sagrada do ser humano, inclusive no que diz respeito a sua privacidade e o exercício sacro da sua sexualidade.
Mas a castidade sexual é uma consequência direta da castidade espiritual. Castidade espiritual é a união das suas afeições a Deus somente. Ele, afinal, é o único merecedor de todo o nosso amor. Por isso é que diz em Deuteronômio 6.4: “Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração.”
A única defesa contra a pornografia
Se a nossa alma não estiver cheia de Deus, viveremos necessariamente a “errante inquietação da alma”. A alma tem sede. A alma tem fome. Se houver um vazio, faremos por onde para enchê-lo. Se não estivermos cheios de Deus, nossa alma vagará buscando o que poderá enchê-la. Mas não existe alternativa. Não existe o que possa encher a alma sedenta. Como disse Agostinho, no seu livro “Confissões”: “A minha alma vivia irrequieta até que achou pouso em Ti”.
Pela devoção a Deus, pela leitura das Sagradas Letras e pela oração descobrimos uma paz e um silêncio íntimo que, quando cultivados, fazem com que as coisas vãs, sujas e efêmeras deste mundo nos pareçam o que são – uma mesa de imundície repulsiva para quem já se alimentou de finos manjares celestiais. Em resumo: quanto mais cheio de Deus, menos espaço sobra para qualquer outra coisa.
Na paz,
+W.
Fonte: Blog do Autor | Compartilhado no PCamaral

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

UM EXEMPLO ANTE O SOFRIMENTO



Por Maurício Zágari
Este post é diferente dos que costumo escrever. Fiz no improviso e não traz em si uma reflexão teológica ou bíblica. Mas essa história me tocou tão profundamente, me fez sentir tão pequeno diante da gigante que você conhecerá abaixo que não consegui me furtar a compartilhar esse relato com você. A gigante a que me refiro é a pequena Ana Luiza, de 7 anos, atacada por um câncer agressivo. Nada menos que um tumor de 5 centímetros na base do crânio, com diversos outros tumores espalhados pelos dois pulmões, lesões cancerígenas em duas vértebras da coluna dorsal, mais um tumor no osso da perna e a infiltração do câncer na medula óssea.
Confesso que me senti um reclamão ingrato depois de ler o relato da luta de Ana. Tomei conhecimento dessa história pelo mano Carlos Alberto, editor do Jornal Sal da Terra, depois de ter sido divulgada pelo blog vidAnormal , que, pelo que entendi, foi criado pela mãe de Ana, Carolina Varella. Recomendo com ênfase que você leia o relato inteiro, clicando neste link. Não tenho muito o que falar, as imagens e o texto falam por si. Reproduzo abaixo apenas alguns trechos do que Carolina escreveu e, em seguida, posto as fotos do blog dela. E, diante delas, me silencio com vergonha. Com a palavra, Carolina Varella:
“É tão fácil reclamar da rotina. Eu que o diga. Depois de 1 mês de internação, não aguentava mais o cheiro do pão de queijo da lanchonete do hospital, minhas costas gritavam de dor por causa do sofá (que usava como cama) e a rotina desgastante do tratamento me impedia de dormir por mais de 3 horas ininterruptas. Durante a madrugada, toda hora entrava uma enfermeira no quarto, tinha um remédio pra dar, levá-la ao banheiro arrastando um suporte de soro, quantificar a urina…
Enquanto eu me lamentava, lá estava Ana Luiza… rindo! Enfrentou uma barra pesadíssima, passou por circunstâncias que você só imagina em filmes de terror e estava lá… rindo pela centésima vez do Robin Rotten, o vilão de Lazy Town. Se pra mim a rotina era ruim, pra ela deveria ser péssima, mas nada deveria nos impedir de sorrir. Que dizer, de dar gargalhada. Era exatamente isso que ela fazia.
A gente se sente muito pequeno perto de pessoas assim: que simplesmente sabem viver a vida. E nossos pequenos, sempre tem algo pra nos ensinar. Nós que somos péssimos alunos. E é ainda mais vergonhoso, quando a gente aprende as coisas, tendo que passar por circunstâncias difíceis.
(…) Durante o período de internação, em que a gente acaba ouvindo todo tipo de história e conhecendo todo tipo de gente, diversas vezes, ao afirmar que eu acreditava que Deus estava sendo muito bondoso conosco, era inevitável que algumas pessoas falassem: “Bondoso? Ele permitiu um câncer na sua filha e é bondoso!?!?”
Sinceramente, esse raciocínio é bem óbvio e é inevitável concordar! Afinal que tipo de deus, permite uma doença terrível dessas, em uma criança linda, amada e generosa como minha filha? É lógico que vendo dessa forma, Deus é um monstro.
Mas essa visão é simplista demais. É a mesma visão das pessoas que olham a vida em preto e branco. É a visão de pessoas que só enxergam as coisas que estão diante do nariz. O engraçado é que eu (ou até mesmo você que está lendo agora) poderia ser uma dessas pessoas há menos de um ano atrás.”
Agora veja as fotos desse exemplo de ser humano:
Jun 2010 – Vida normal
Jul 2010 – Niver de 7 anos (2 meses antes do diagnóstico)
20 Set 2010 – Dia do diagnóstico através da ressonância
Out 2010 – 1º Ciclo de Quimio
Out 2010 – 2º Ciclo de Quimio
Out 2010 – Saindo animada de uma consulta
Nov 2010 – 3º ciclo de Quimio
Nov 2010 – Aguardando alta hospitalar
16 Dez 2010 – Recuperando dos efeitos da quimio
29 Dez 2010 – Em BH
01 Jan 2011 – Ano Novo, Chapéu Novo
18 Jan 2011 – Aguardando na indução anestésica
18 Jan 2011 – Após a cirurgia, ficou apenas 12h na UTI
20 Jan 2011 – Tomando um sorvete de napolitano
jan 2011 – Em casa, após 5 dias da cirurgia.
Fev 2011 – Após implante de cateter central para coleta de células tronco
Fev – 2011 Cateter para coleta de células tronco
Fev 2011 – Alta após colocação do cateter
Fev 2011 – Coleta de Células Tronco
Fev 2011 – Aguardando para fazer a cintilografia óssea pré-transplante
Fev 2011 – Distraindo a cabeça enquanto faz quimio de altas doses
Fev 2011 – Fazendo graça com o coletor de vômitos na TMO
Março 2011 – Ida para UTI
Março 2011 – Força, Leucócito!
Março 2011 – Voltando a sorrir graças a Polvina =D
Março 2011 – Comendo um macarrão com molho de tomate na UTI
Mar 2011 – Feliz da vida, fora da UTI
Mar 2011 – Recebendo muitas visitas e ganhando muitos presentes.
Mar 2011 – Visita da Giulia e família
Mar 2011 – Planejamento da Radioterapia
Abr 2011 – Dia da alta após 47 dias de internação: Fabi e Ana Luiza, juntas na luta contra o câncer.
Abr 2011 – Primeiro dia no hotel
Abr 2011 – Muitas visitas e presentes no hotel
Abr 2011 – Escrevendo bilhetes enquanto recebia a medicação em casa
18 Abr 2011 – Primeiro dia de Radioterapia no crânio
Abr 2011 – Ana Luiza, Laura e Júlia
Abr 2011 – Jogo do Corínthians
Abr 2011 – Passeios e mais passeios! =)
Não preciso escrever mais nada. Só posso dizer obrigado a Ana, por seu exemplo. E, depois, morrer de vergonha. Ah, sim, não poderia deixar de registrar:  Ana não sobreviveu, mas deixou um exemplo de força e persistência que é uma inspiração para cada um de nós e semeou amor e compaixão durante toda a sua longa luta.
Paz a todos vocês que estão em Cristo,
Mauricio
***
Então, o que dizer diante disso? Podes olhar pra mim?
Fonte: Apenas1. Divulgação: Púlpito Cristão.

UMA PROFECIA PARA MIM?!



Por Aramis Trintin
Todo homem que busca a Deus anseia ouvir sua voz, anseia por uma resposta d’Ele. Em todos os momentos de nossa vida esperamos a resposta de Deus para alguma particularidade pessoal, seja na área espiritual, financeira, sentimental, ministerial, profissional, familiar…
Infelizmente isso tem gerado uma busca incansável por uma resposta, buscando por todos os meios uma resposta para o momento sem levar em consideração a instrução contida na palavra de Deus a respeito daquilo que ouvimos ou esperávamos ouvir, ou até mesmo sobre os meios utilizados para que esta resposta chegasse até nós.
Toda sorte de profecia tem sido aceita no meio cristão sem ao menos ser provada através das Escrituras Sagradas, profecias essas que tem levado à desilusão muitos fiéis de Cristo.
Creio sim no ministério profético. Mas creio de forma extremamente diferenciada daquilo que se tem visto hoje nos púlpitos e afins.
Para início desse estudo devemos concluir oque significa a palavra “profeta”. A palavra “profeta” vem da palavra hebraica “nãbi”, que significa “porta voz”. Devemos saber que a palavra profeta, é utilizada para um verdadeiro ou falso profeta, e o termo aparece no AT cerca de 309 vezes.
A primeira vez que a palavra “profeta” aparece na Bíblia é acerca de uma referência a Abraão, em Gn 20.7.
“Agora, pois, restitui a mulher ao seu marido, porque profeta é…”
Alguma vez já lhe passou pela cabeça que Abraão era profeta? Em que circunstâncias vemos Abraão tendo revelações ou predizendo eventos futuros?
Devemos ter em mente que Abraão foi um dos homens mais fiéis ao termo “nãbi”, e serviu seriamente a esse ministério sendo o porta voz de Deus a um povo desobediente.
Temos outra ocorrência da palavra profeta em Ex 4.16 e 7.1:
“E ele falará por ti ao povo; e acontecerá que ele te será por boca, e tu lhe será por Deus.”
“Então disse o Senhor a Moisés: Eis que te tenho posto por deus sobre faraó, e Arão, teu irmão, será teu profeta.”
Moisés tinha problema para falar claramente, e estava se recusando a ir como porta voz de Deus perante Faraó. Então Deus lhe dá Arão como seu profeta.
Moisés tinha a mensagem, mas Arão era a voz.
Então chegamos uma definição mais detalhada do que seja um profeta:
“Profeta é alguém que fala por outro, ou alguém que empresta sua voz para outro.”
Então podemos notar que a visão de que profeta é alguém que prevê eventos futuros e que o centro da profecia são revelações é totalmente incorreta!
A igreja hoje faz parte de uma Nova Aliança e portanto de novas diretrizes, o que era pertinente do AT as vezes não é no NT. Porém, vejamos que o ministério profético também estava presente desde o início do NT.
“Aquele que desceu do céu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. Ele mesmo deu uns para profetas [...] até que todos cheguemos a unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.” Ef 4.11-13
Vemos através desse versículo que Cristo é aquele que ordena os homens a cada ministério conforme a sua vontade, sendo que esses ministérios deveriam estar presentes até que o Corpo de Cristo chegue à unidade da fé. Creio então que o ministério profético ainda se torna real em nossos dias.
Vamos analisar os versículos abaixo:
“Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que venha, e fira a terra com maldição.” Ml 4.5-6
Esse Elias não é o homem descrito em I e II Reis, não se refere ao homem histórico, a pessoa em si, mas descreve o verdadeiro ministério de Elias.
Antes da primeira vinda de Jesus, o anjo Gabriel apareceu a Zacarias, o pai de João Batista, e descreveu a chamada na vida de seu filho:
“E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.” Lc 1.16-17
Vemos nesse versículo acima que haveria uma conversão, haveria uma reconciliação entre Deus e seus filhos. E vemos as seguintes palavras de João no início de seu ministério:
“E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.’ Mt 3.2
Em João Batista se cumpre essa profecia acerca do retorno do ministério de Elias, o qual promoveria tal conversão.
A tradição relata que Deus não mais se manisfestou por cerca de 400 anos, não enviou profetas nesse período nem apareceu a ninguém (Teofania). Vemos então que o evangelho de Marcos inicia-se com a frase:
“Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus (v.1) [...] Apareceu João batizando no deserto, e pregando o batismo de arrependimento” (v.4) [...]
Alguns teólogos afirmam que João era um profeta da Antiga Aliança, mas verifica-se pelo versículo acima que isso não é verdade, pois o início do evangelho se caracteriza com João pregando no deserto.
Agora verifiquemos um pouco mais sobre as palavras de João Batista e seus procedimentos.
“Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão.” Lc 3.8
Essas são palavras proféticas e confortantes? Como nós nos portaríamos se assim nos fosse dirigido? São assim as ditas profecias atuais? São esse padrão que os profetas atuais seguem? As profecias desses profetas atuais convertem o coração dos filhos aos pais e vice versa?
Agora vejamos a avaliação de Deus sobre João:
“E assim, admoestando-os, muitas outras coisas também anunciava ao povo.” Lc 3.18
Este versículo mostra João como um admoestador! Ou seja, alguém que incentiva e estimula a um propósito. Mas imagine irmãos se ao altar se achega um pregador “estilo João” corrigindo o povo e levando ele ao propósito máximo que é Deus. Com certeza em muitos templos faria somente uma pregação e nunca mais seria bem vindo no lugar.
Muitos cristãos possuem comichões em seus ouvidos, e procuram profetas conforme a sua vaidade para ouvirem aquilo que lhes apraz. Quando um desses templos é admoestado na verdade ele se rebela, insuflando seu orgulho vil, desprezando todo tipo de correção, entendimento e conhecimento na verdade.
Mas infelizmente aos “mágicos de auditório” com finais “mirabolantes” determinados cristãos tem ouvido, pois sua busca nunca foi ver manifestada a Glória de Deus, mas sim satisfazer seu egocentrismo com profecias vaidosas e diabólicas que somente falam do bem estar do homem.
Caríssimos irmãos tenho por profeta o homem que prega o arrependimento dos pecados, prega a salvação através do sacrifício de Cristo, que corrige duramente e condena todo pecado, levando o coração errôneo à límpida e pura verdade do Evangelho da graça soberana de Deus.
Desprezo literalmente todo tipo de pregação, admoestação, exortação, ensinamento egocêntrico, pois a glória somente ao Senhor pertence.
Que a verdade que vem da Palavra de Deus possa incendiar vossos corações para que a ameis cada dia mais, buscando cada dia estar mais próximo dessa verdade. Estude, medite e pratique seriamente a maior revelação e resposta que Deus deu a nós… A Bíblia!
“Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento.” Pv 23.23
SOLI DEO GLORIA!
***
Púlpito Cristão