1. Nunca cobre a participação de ninguém, sempre faça opção por incentivar a participação. A cobrança se torna um peso para o jovem.
2. Sempre negocie horários e datas de sua programação, não tente fazer com que eles se ajustem aos seus horários e datas, mas ajuste suas programações a eles.
3. Se você não liga para seus jovens para saber como eles estão, então também não ligue para convidá-los para a sua programação,você vai transmitir a sensação de que a programação é mais importante que as pessoas.
4. Tenha programações espirituais que não se pareça com o formato habitual de culto. Seja criativo.
5. Envolva o maior número de pessoas com atividades especificas, mas combata sempre o ativismo. Fazer por obrigação é horrível.
6. Não gaste tempo com programações futurísticas se programe apenas para os próximos meses. Se houver problemas com o calendário, reprograme – não fique engessado pela agenda.
7. Invista no marketing digital, a internet é uma ótima ponte entre você e eles, mas não a única – o contato pessoal é indispensável.
8. Evite reuniões de planejamento com todo o grupo, sempre transfira suas decisões de forma passiva sem imposição.
9. Não queira inventar a roda (estratégias, métodos) busque ideias em ministérios bem sucedidos, não tenha vergonha de fazer igual à igreja X ou Y, copie o que da certo e adéque a sua realidade.
10. Dedique tempo para relacionamento fora dos momentos de pós-culto, não se limite a vê-los apenas nos dias de culto.
Essas dicas foram extraídas do livro “Diário de um Ministério com Jovens” escrito por Alan Corrêa e Rodrigo Silva. Para mais informações sobre o livro escreva para: contato@dokime.com.br
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