Após sofrer uma nova derrota nos tribunais em relação à venda de Neymar para o Barcelona, a diretoria do Santos vai recorrer aos advogados do Real Madrid para tentar ter acesso – via justiça espanhola – aos documentos da nebulosa negociação.
Este é apenas mais um capítulo dessa novela sem fim. Mas tem outro que ainda não foi bem explorado pela mídia: o dízimo da Igreja Batista Peniel, de São Vicente, no litoral paulista, que a família frequenta há anos. Se Neymar pai botou a mão em mais de R$ 130 milhões, 10% dessa grana (cerca de R$ 13 milhões) deve ter sido depositada na conta do pastor.
Claro que ninguém tem nada a ver com isso. É uma questão de convicção de uma pessoa fiel aos seus princípios. Lembro de uma entrevista que Neymar Silva deu em 2010, quando o filho começou a ganhar muito dinheiro com o futebol. Ele disse:
“Quando Neymar ganhava R$ 800, a gente doava R$ 80. Só que Deus começa a te provar, né? Aí pegamos R$ 400 mil. Caramba, meu, como vamos ‘dizimar’ R$ 40 mil? É um carro! Mas daí você pensa que Deus foi fiel. Pum, dá R$ 40 mil! Mas daí vieram ‘catapatapum’ reais. Meu Deus, não quero nem saber, ‘dizima’ logo isso! (risos).”
Nos tempos atuais, é quase impossível que qualquer igreja do mundo, seja qual for a sua ideologia, tenha recebido contribuição desse montante de apenas um seguidor. Nem o Hinduismo, o Budismo, o Islamismo, muito menos o Vaticano, porque dizimista católico invariavelmente é pouco generoso.
Edir Macedo, Valdemiro Santiago, RR Soares… essa turma deve estar morrendo de inveja da Igreja Batista Peniel.
Este é apenas mais um capítulo dessa novela sem fim. Mas tem outro que ainda não foi bem explorado pela mídia: o dízimo da Igreja Batista Peniel, de São Vicente, no litoral paulista, que a família frequenta há anos. Se Neymar pai botou a mão em mais de R$ 130 milhões, 10% dessa grana (cerca de R$ 13 milhões) deve ter sido depositada na conta do pastor.
Claro que ninguém tem nada a ver com isso. É uma questão de convicção de uma pessoa fiel aos seus princípios. Lembro de uma entrevista que Neymar Silva deu em 2010, quando o filho começou a ganhar muito dinheiro com o futebol. Ele disse:
“Quando Neymar ganhava R$ 800, a gente doava R$ 80. Só que Deus começa a te provar, né? Aí pegamos R$ 400 mil. Caramba, meu, como vamos ‘dizimar’ R$ 40 mil? É um carro! Mas daí você pensa que Deus foi fiel. Pum, dá R$ 40 mil! Mas daí vieram ‘catapatapum’ reais. Meu Deus, não quero nem saber, ‘dizima’ logo isso! (risos).”
Nos tempos atuais, é quase impossível que qualquer igreja do mundo, seja qual for a sua ideologia, tenha recebido contribuição desse montante de apenas um seguidor. Nem o Hinduismo, o Budismo, o Islamismo, muito menos o Vaticano, porque dizimista católico invariavelmente é pouco generoso.
Edir Macedo, Valdemiro Santiago, RR Soares… essa turma deve estar morrendo de inveja da Igreja Batista Peniel.
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