quinta-feira, 26 de junho de 2014

Envelhecemos. E essa não é uma notícia tão ruim


  

“A aposentadoria? Nem me fale dela! Pensarei nisso mais adiante!”

“A velhice? Espero morrer antes de ficar velha!”

Para muitos, o tempo é um duro inimigo: a idade avança, e o sentimento de inadequação também. Não aceitam a perda das forças físicas, o desgaste da beleza jovial, o cansaço que ganha força, surge um sentimento de vazio quando paramos de trabalhar. Para os mais melancólicos, trata-se de um caminho inevitável a caminho da morte.

Mas para psiquiatra suíço cristão Paul Tournier (1898-1987), o avanço inexorável da idade é uma boa oportunidade de crescimento e de compreensão sobre o valor de quem somos, do que fazemos e do que amamos. É a idade ideal para produzirmos “cultura” no sentido amplo e espontâneo da palavra. 

“Há, sem dúvida alguma, dois momentos fundamentais na vida: a passagem da infância para a idade adulta e a passagem da idade adulta para a velhice. (...) A segunda etapa da vida não é, em absoluto, uma regressão, mas uma promoção, como a primeira”, dizia.

É Preciso Saber Envelhecer, de Paul Tournier, é o lançamento de julho da Editora Ultimato. Não foi escrito apenas para os que já chegaram à velhice, mas também para todos que encaram a vida como uma trajetória importante, do começo ao fim. Como diz, Tournier:

“Para ter uma boa velhice é preciso começar a prepará-la cedo, e não retardá-la o mais possível. Na metade da vida se terá de começar a refletir e a organizar a existência com vistas a um futuro ainda distante, em vez de se deixar levar integralmente pelo torvelinho profissional e social. Ou seja, nesse momento será preciso dar importância gradativa a ocupações cada vez menos exteriores, menos técnicas, e mais culturais, que perdurarão depois da aposentadoria”.

É Preciso Saber Envelhecer não é um mero livro de conselhos. “Pessoas ativas não precisam de conselhos para aproveitar com inteligência o tempo livre de sua aposentadoria; e nenhuma espécie de conselho tirará da passividade aquelas que não são ativas”, disse Tournier. No entanto, É Preciso Saber Envelhecer ajuda-nos a olhar e encarar a própria vida como uma forma fascinante de sermos tudo que fomos chamados a ser.

Os crentes aceitam a velhice com mais facilidade do que os não crentes? Aceitam melhor a perspectiva da morte próxima? Deveriam, já que “o Cristianismo é muito mais realista; Cristo conheceu a angústia da morte até o suor de sangue e o grito da cruz”.

No primeiro capítulo de É Preciso Saber Envelhecer, Tournier relata o seguinte diálogo com um amigo:

"Encontro-me num café com um antigo companheiro de serviço militar; sempre tivemos simpatia um pelo outro e voltar a nos encontrar nos enche de alegria; estamos unidos por lindas recordações! 'Como vai você?' – pergunto-lhe.

'É terrível' – responde –, 'estou aposentado há três meses! Nunca pensei que fosse tão duro.' E acrescentou uma reflexão que me tocou profundamente, porque eu estava escrevendo este livro: “Nada é pior para o homem do que perder a possibilidade de brilhar!” E conversamos um pouco sobre a condição humana.

Algumas semanas depois eu o encontrei no mesmo lugar: 'E então, como vão as coisas?'. Vivaz, resplandecente, respondeu-me: 'Muito bem! O banco onde eu trabalhava precisa organizar um trabalhinho de classificação, então me pediram para ir algumas horas por dia. É uma grande sorte'. Cumprimentei-o, naturalmente, e alegrei-me por ele. Também experimentei admiração por esse homem, capaz de encontrar tão facilmente novo impulso para um trabalho que, há pouco, deixara para outro mais jovem; na verdade, contentava-se com uma modesta possibilidade de brilho; pouca coisa bastava para transfigurá-lo. Mas, por quanto tempo? O problema estava adiado, é verdade, mas sem verdadeira solução."

É Preciso Saber Envelhecer vai ajudar o leitor a não adiar o problema.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Festa em Universidade Federal tem rituais satânicos e orgias


 
 
Uma mulher teve sua genitália costurada como “protesto” contra os índices de estupros na cidade de Rio das Ostras
por Leiliane Roberta Lopes


Festa em Universidade Federal tem rituais satânicos e orgias Festa em Universidade tem rituais satânicos e orgias
A reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Rio das Ostras, Rio de Janeiro, vai abrir sindicância para apurar denúncias sobre uma festa organizada dentro do campus que teve orgias sexuais e rituais satânicos.
Batizada como “Xereca Satânik – A Festa”, o evento aconteceu na noite da última quarta-feira (28) reunindo centenas de universitários no prédio novo da instituição chamado de “multiuso”.
Segundo testemunhas os universitários usaram drogas, consumiram álcool e teve um ritual, supostamente de magia negra com o uso de um crânio humano. Inclusive, como parte da festa, uma mulher teve a genitália costurada por outra mulher.
A reitoria da UFF recebeu as denúncias, que foram amplamente repercutidas na imprensa brasileira, pois há relatos de que as bebidas alcoólicas estavam guardadas dentro da instituição.
Um dos denunciantes, que teve o nome preservado, disse que a festa foi autorizada pelo diretor do pólo que sabia, inclusive das bebidas. “O diretor do pólo permitiu o armazenamento de bebidas dentro da universidade. O uso de drogas é praticamente liberado. Precisamos de uma intervenção urgente”, disse.
Alguns sites divulgaram fotos da festa, em uma delas é possível ver um crânio humano e em outras o momento onde uma mulher costura a genitália de outra que aparece depois com as pernas ensanguentadas.
Na página do evento no Facebook é possível ver discussões de que as mulheres fizeram uma “performance”, elas protestavam contra o machismo costurando a vagina contra os altos índices de estupro na cidade.
Há relatos nas redes sociais de que as mulheres são as mesmas que participaram de atos contra a vinda do Papa Francisco no Rio de Janeiro, mas não é possível confirmar a identidade das mesmas.
Nenhum boletim de ocorrência foi registrado e a reitoria irá apurar os fatos para saber se os funcionários autorizaram o armazenamento de bebidas e drogas dentro da UFF. Com informações G1

domingo, 1 de junho de 2014

Governo PETISTA do RS promove grupo “PUTINHAS ABORTEIRAS” na TV educativa e causa revolta





A participação da banda Putinhas Aborteiras na TVE vira polêmica nas redes e no legislativo. O video no YOU TUBE – que este site obviamente não fornecerá o link – com a apresentação do grupo na TV do estatal já conta com milhões de acessos.

Com críticas ao machismo e à Igreja e fazendo a defesa do direito ao aborto, a participação da banda Putinhas Aborteiras no programa Radar da TVE virou assunto nas redes sociais, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre e está gerando muita crítica nas ruas.

Vereadores de Porto Alegre assinaram requerimento censurando a TV educativa por exibir a obcenidade recheada de discurso contra a vida, linguajar chulo e de baixo nível ferindo a moral e os bons costumes do povo brasileiro.

A banda é representante do chamado anarcofunk, estilo que combina funk com letras de inspiração. Elas cantam? "pra ser Putinha, não precisa carteirinha” e "Ei, Papa, levanta o teu vestido / Quem sabe aí embaixo não está o Amarildo". O grupo é formado por jovens universitárias de classe média. Atualmente, as integrantes  se recusam a conceder entrevistas. Dizem sofrer ameaças desde a aparição na TV.

Vale notar que o material foi exibido na TV Educativa, sem qualquer advertência ou recomendação de faixa etária.



Rebatendo às criticas, Pedro Osório, presidente da Fundação Cultural Piratini (responsável pelos meios de comunicação educativos do governo petista no estado) afirmou que o convite foi feito à banda, conhecida pelo discurso feminista, no contexto de divulgação da Marcha das Vadias, realizada no final de abril em Porto Alegre. Segundo o jornal ZERO HORA, para Pedro Osório:

A TVE é aberta a qualquer grupo que tem como discurso a defesa da integridade das mulheres. Críticas machistas e chauvinistas não serão toleradas.

Esta declaração pode causar indignação para os cidadãos de bem, tanto mais diante de uma crítica contra a exibição de obscenidades recheadas de propaganda a favor de assassinatos de bebês dirigidas a crianças em uma TV educativa,  mas não chega a ser uma surpresa. O governador do Rio Grande do Sul é Tasso Genro, ex-presidente do PT, ex-ministro da Educação e ex-ministro da Justiça dos governos do PT. O Brasil conhece muito bem as diretrizes de educação deste governo e também o tipo de currículo que o PT está disposto a disseminar nas escolas brasileiras, incluindo kits gay, toda a ideologia voltada a questão do gênero e, claro, o desaforo à língua portuguesa. Nossas escolas estão formando analfabetos funcionais, com as mentes lavadas de toda a ética e moral judaico-cristãs e, depois, enxaguadas em tudo o que não presta.

A ANAJURE – Associação Nacional dos Juristas Evangélicos emitiu no último dia 29 uma Moção de Repúdio ao Sr. Tarso Fernando Herz Genro, atual Governador do Rio Grande do Sul, e ao Sr. Pedro Luiz da Silveira Osório, presidente da Fundação Cultural Piratini – TVE e FM Cultura. A ANAJURE considera este tipo de conteúdo como impróprio, sobretudo por se tratar de um canal educativo. Além disto, a exibição aconteceu sem classificação indicativa.


Está na hora de dar um BASTA!



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