sábado, 31 de agosto de 2013

MÚSICAS CONCORRENTES 8ª NOITE DE TALENTOS- FESTIVAL DE MÚSICA GOSPEL

MÚSICAS CONCORRENTES 8ª NOITE DE TALENTOS



INTÉRPRETE
MÚSICA
COMPOSITOR
Banda Overdrive
Te exaltareiJeferson Cordeiro
Euller Pires
Reggae da paz
Euller Pires
Saulo Ferreira Rocha
Cuidar de mim
Saulo Ferreira da Rocha
Ministério CMA
A minha vida
Ismael Gomes
Jeferson e Débora
Rendido Estou
Julia Peixoto,Sam Knock
Fágner Cardoso
Fiel até o fim
Fágner Cardoso
Washigton Miquéias
Por amar Você
Washigton Miquéias
Marília Cardoso
Viver com DeusEuller Pires
Geração de Davi
Geração de Davi
João  Otávio Pinheiro


OBS: A ordem das apresentações será definida por sorteio, publicarei a lista na ordem dia 03 /09 (terça feira).



domingo, 25 de agosto de 2013

SHOW DO OZÉIAS DE PAULA EM TURMALINA REUNE CRISTÃOS DE VÁRIAS GERAÇÕES






Neste sábado aconteceu em enfrente à escola Américo Antunes um grande show com o cantor Ozeias de Paula . Foi uma grande noite onde o cantor emocionou a muitos que foram embalados com suas canções que marcaram a igreja evangélica .
Ozeias de Paula e autor de mais de 400 canções, algumas estão na mente de muitos cristãos como é o caso de "eram cem ovelhas",músicas com belas letras em uma bela voz que  marcaram uma geração.
No evento estavam presentes várias pessoas de cidades e denominações distintas que fizeram deste  sábado um grande dia para a comunidade evangélica Turmalinense.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Genizah entrevista KIM da Banda Catedral



Catedral é uma banda brasileira de rock cristão carioca formada no final da década de 80. Foi a banda cristã mais notável do país na década de 90, líder em vendagem de CDs . Uma trajetória na mesma onda do Rebanhão, Oficina G3, Fruto Sagrado, Resgate e Katsbarnea.

Na virada do milênio, o grupo decidiu não se limitar à música cristã. Catedral foi a primeira banda cristã a questionar os rótulos e o patrulhamento sobre a temática de sua produção artística. Na ocasião, os seus componentes protestaram contra as limitações impostas pelo meio evangélico, no qual, maioria entendia que uma banda de rock cristã não poderia abordar outras temáticas em sua produção artística, tais como: o amor, a justiça, a crítica social e política, etc. 

A Banda Catedral recusou os limites impostos no meio gospel. Isto, obviamente, resultou em muitas polêmicas. Basta lembrar que, neste nosso meio evangélico, até bem pouco tempo, a maioria sequer aceitava que um músico cristão tocasse música secular. Tanto mais manter uma carreira paralela dedicada à música popular, ainda que como instrumentista contratado. 

O fato é que a Catedral superou este momento e consolidou uma carreira de muito prestígio, fugindo dos rótulos e contando com admiradores evangélicos e não evangélicos. A banda colecionou êxitos em sua carreira, sem os rótulos, e ainda garantiu muito espaço na cena artística cristã, conquistando, em várias edições, prêmios relevantes , como o Troféu Talento.

Catedral está inaugurando uma nova fase em sua carreira com um contrato com a Sony Music. Para entrevistar Kim, o líder da banda, Genizah reuniu o editor Danilo Fernandes e o colunista Carlos Lima.


Genizah -  No final da década de 90, em um cenário com pouca pirataria, ao menos no gospel, vocês tiveram uma vendagem assombrosa e eram, disparados, a banda de rock cristão mais famosa do pais. Como este novo cenário digital está tratando vocês? E vocês, o que tem feito para surfar esta nova onda que mudou quase tudo na cena artística, desde a produção, vendas, ao relacionamento com o público?

Kim -  Acho que em termos de vendas todas as bandas de rock perderam muito com esse novo cenário. Digo isso, pois esse fato atinge com muito mais força o público desse estilo musical. Mas também, por outro lado, temos uma divulgação hoje muito forte na internet. Um contato muito próximo com o nosso público que é diferenciado e por isso mesmo formador de opinião! Acho que, na verdade, todos precisam buscar novos formatos e sobreviver aos novos tempos. E quero destacar que mesmo com tudo isso tivemos na última década {2003/2013} uma média muito boa de vendas de CDs e DVDs.

Genizah - Já que falamos de internet, vocês foram as primeiras vítimas desta tradição centenária que é a fofoca de igreja e que, no caso de vocês, mesmo antes do florescer das redes sociais que deram ares cibernéticos e apocalípticos ao fuxico gospel, resultou em um assédio maledicente, avassalador, incluindo uma mentira cabeluda envolvendo uma pretensa ida de vocês ao JôSoares em que vocês teriam negado Jesus três vezes. Como foi passar este perrengue? Como vocês interpretam este comportamento de certa parcela minoritária (porem barulhenta!) dos evangélicos?
Kim - Até hoje não entendo como alguém pode ser “tão estúpido” ao ponto de acreditar em uma asneira dessas! Sinto pena... Bastava entrar em contato com a produção do Jô e perguntar para ver que NUNCA gravamos tal programa. Sempre fomos alvos de mentiras tolas, toscas, ás vezes até mesmo insanas oriundas de mentes pequenas, cegas e fanáticas, mas isso nunca nos esmoreceu. Sempre tivemos dentro dos nossos corações o que precisávamos: a força e o talento que Deus sempre nos deu. E isso foi o que sempre nos importou!


Genizah -Vocês estão entre os dinossauros do Rock Cristão nacional, junto com a geração do Rebanhão, Oficina, Fruto Sagrado, Resgate e Katsbarnea... E já, desde o início, dedicaram canções à temática da fome e sede de justiça, da critica política e social. Hoje, isto já é mais comum, modinha, até. Como foi ser pioneiro? E como vocês veem, hoje, o engajamento e a temática da música de vocês?


Kim - A Banda Catedral realmente foi a primeira a tocar em assuntos diferenciados dentro do meio gospel. A primeira a falar de Deus com poesia de uma forma popular, abstrata e metafórica. A primeira a tratar de temas sociais sob um aspecto amplo e notório. Nos sentimos bem por tudo isso. São dezenas de músicas que são atuais, por serem tão fortes e verdadeiras. Nossa música tem sido atemporal por isso. Porque ela é ideológica. Tem seu próprio caminho. E, nesse caminho, a qualidade e o conteúdo sempre foram indispensáveis.

Genizah - Que outras temáticas musicais, além da cristã, tem interessado a vocês explorar?

Kim - Falamos de tudo que tenha conteúdo e que seja positivo para a juventude. Nossa posição contra as drogas por exemplo é marcante dentro da nossa carreira. Nosso envolvimento nas causas sociais, inclusive destinando em alguns CDs um percentual para algumas instituições. A própria democratização da nossa música. Enfim, a Catedral é diferente, aliás, sempre foi...

Genizah - Como vocês estão vendo esses novos tempos de protestos no Brasil?

Kim - Acho muito bom as pessoas acordarem de vez! É preciso lutar pelo que você acredita! Mas para isso é preciso ter educação e consciência daquilo que você quer de verdade!.Acho que ainda vamos ter muita coisa pela frente até alcançarmos o ideal! Agora sobre uma coisa não tenho dúvida e espero que o povo dê o seu recado no ano que vem: é preciso reformular o cenário politico desse País em 100 %! Renovação total já!

Genizah - Dona do meu coração e Estações são as duas faixas mais compradas do CD M.I.M "Maior Idade Musical" (trabalho com 14 faixas inéditas - Lançamento da Sony Music em 2013) no iTunes. São duas canções românticas. Era o que vocês esperavam?

Kim - Nosso trabalho sempre teve também uma conotação romântica forte e isso é muito bom. Eu diria que falar de amor num mundo com tanto desamor é fundamental. Até porque Deus É Amor. Pra Sempre!

Genizah -. Vocês tem 25 anos de estrada e demonstram gás para mais 25. O que ainda os motiva? Qual é o projeto que está na mira?

Kim - O que nos motiva é o nosso compromisso com a qualidade naquilo que nos propomos a fazer. Temos uma ideologia de trabalho que não se vende a modismos de mercados... Temos uma independência musical que conquistamos com mais de 3 milhões de CDs vendidos. Temos fãs conscientes. Conhecedores de música. Isso é muito importante na carreira de uma Banda...





Genizah - Rodolfo Abrantes (ex-Raimundos) declarou recentemente que há uma cultura de idolatria no meio gospel. O pessoal do Resgate também levantou a questão, e ainda constatou a mesmice criativa no meio, uma pasteurização das canções e, pior, o distanciamento da verdade bíblica em boa parte das letras. Qual é a opinião de vocês sobre estes três pontos (idolatria, mesmice criativa e apostasia nas letras) ?

Kim - Com relação à questão da idolatria acho que é uma bobagem... A grande maioria do público sabe muito bem diferenciar o que é prestar culto a Deus e o que é gostar da música de um cantor,  cantora ou banda! Não entra na minha cabeça uma situação dessas! Até porque o abismo entre elas é enorme. Com relação à mesmice criativa é simplesmente uma questão mercadológica. Se o público aceita e quer essa mesmice o mercado investe. No fundo é isso, nada mais... Envolve muito mais uma discussão de educação musical e ai é muito mais profunda essa discussão... Sobre a apostasia nas letras nada mais é do que um reflexo do que algumas pessoas querem e precisam: Músicas que defendam as suas teses estapafúrdias de “prosperidade a todo custo”, “a inversão de papéis na questão da relação fé x com Deus onde o homem manda e Deus obedece” e etc. São verdadeiros mantras para sustentarem questões absurdas que pairam no inconsciente de um povo que quer apenas vantagens enrustidas na religião para se eximirem de culpa e não o sentido verdadeiro do evangelho de Cristo. É isso!

Genizah - Sobre ofilho caçula, M.I.M "Maior Idade Musical .O que o público pode esperar deste trabalho?

Kim - Musicalmente, o novo trabalho reflete a maioridade artística que o grupo alcançou em quase 25 anos de carreira, a nossa segurança como músicos, intérpretes e compositores. Ele traz todas as vertentes de estilos que formam o som da Catedral. Há rock progressivo, hard rock, baladas, folk, MPB e outras levadas características do nosso trabalho. Destaco a linda balada pop/rockromântica “Dona do meu coração” que teve grande aceitação nas redes sociais e já tem um clipe no canal Vevo, “Estações” outra faixa pop/romântica que o público curtiu demais e “Minha Casa” uma balada pop/rock que será a música de trabalho nesse lançamento da Sony.


Genizah - Kim, em 2002, em entrevista para o Estadão você afirmou ‘Éramos considerados até um pouco perigosos." Há pouco mais de um ano você postou a seguinte frase no seu perfil no Facebook: “Não temos ministério, temos uma carreira musical consolidada.” Alguns blogs repercutiram, Genizah incluso, e tivemos muita polêmica. O interessante é que a frase não foi nadaalém do que vocês já não tivessem dito no passado, incluindo a rejeição ao patrulhamento e as amarras artísticas acompanhando o rótulo de banda gospel. Por aqui, tivemos muitos comentários passionais, viscerais mesmo, reportando fatos de longa data, contudo, a maioria foi favorável, com muita gente concordando com a ideia de que, no fim das contas, aquilo que vocês já defendiam “na virada do século” -e que lhes rendeu um bombardeio de críticas na época- esta hoje escancarado e é o óbvio ululante para qualquer um que pense. Como você enxerga esta mudança? Que tal não ser mais perigoso? Dá vontade de ousar mais?

Kim - Não me lembro bem dessa entrevista ao Estadão, mas quando disse em 2002 que “éramos considerados perigosos” foi em tom de ironia à parte do sistema que insistia e ainda insiste em nos castrar, pois sabe muito bem que a nossa música tem um “feitio libertador” em termos pensantes e isso para alguns é prejudicial, pois se a juventude começar a pensar e refletir não vai admitir certas coisas que vemos por ai... Sobre a questão da declaração “de não termos um ministério”, quis apenas deixar bem claro que também damos importância a nossa carreira em termos “artísticos e culturais” e que não temos intenção de formar uma Igreja ou de virarmos pastores! Foi apenas isso que quis frisar! Somos uma Banda musical formada por pessoas que professam a fé Cristã, mas que faz música para todos, pois o nosso trabalho é diferenciado e independente em termos ideológicos. E mais: a nossa Fé é sagrada e não a comercializamos!



sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Em congresso na Igreja Batista da Lagoinha, Rodolfo Abrantes critica cultura idólatra no meio evangélico: “Isso precisa ser arrancado”; Assista


Em congresso na Igreja Batista da Lagoinha, Rodolfo Abrantes critica cultura idólatra no meio evangélico: “Isso precisa ser arrancado”; Assista
O cantor Rodolfo Abrantes criticou duramente o que definiu como “cultura gospel” durante o Confrajovem 2013, evento organizado pela Igreja Batista da Lagoinha (IBL).
O vídeo da mensagem crítica do ex-vocalista das bandas Raimundos e Rodox tornou-se viral nas redes sociais, com milhares de compartilhamentos e visualizações no YouTube.
Entre uma música e outra, Rodolfo alertou para a existência de idolatria entre os cristãos e para a necessidade de que essa prática idólatra seja erradicada de dentro da igreja.
Com o evento sendo transmitido pela TV para todo o Brasil nacional através da Rede Super e também pela internet, o cantor também falou sobre os protestos que tomaram as ruas do Brasil recentemente, e afirmou que, para pedir justiça, as pessoas precisam ser justas.
“Eu vim nesse lugar, nessa noite, pra fazer guerra. Existe algo que, nós não temos que proteger a Igreja contra ela, [pois] ela já está dentro da Igreja. Existe uma cultura idólatra dentro da Igreja cristã brasileira, e precisa ser arrancada desse lugar. Nós não temos um papa. Nós só adoramos a Jesus. Mas todas as vezes que você idolatra um servo, uma serva de Deus que sobe no altar, você está declarando que Jesus está em segundo lugar. É preciso arrancar isso de dentro do coração. Eu quero levantar aqui, um clamor nessa noite, pelo fim da ‘cultura gospel’. Pelo fim dos ‘artistas gospel’, do ‘mercado gospel’, dos ‘fãs gospel’… É tempo de você pegar o seu celular e guardar ele no bolso [...] O seu Facebook não manda em você, e ele não manda no culto a Deus. Você não precisa abastecer ele com a foto da próxima estrela gospel. É tempo de pedir perdão ao Senhor”, discursou Rodolfo.
Assista:
Guerra
O Confrajovem é um evento que a IBL organiza há 40 anos, sempre com programação voltada para jovens e adolescentes. A edição deste ano foi realizada entre os dias 22 e 27 de julho, e teve como tema uma pregação do pastor John Piper, em que ele instiga os ouvintes a fazerem guerra contra coisas que afastam o fiel de Deus.
Além de Rodolfo, o evento contou com a presença dos cantores André Valadão, Thalles Roberto, Marcela Taís, Apocalipse 16, Ana Nóbrega e Vinicius Melo. Um dos preletores foi o escritor Gary Chapman, autor do best-seller “As cinco linguagens do amor”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

SHOW GOSPEL DO FESTUR CONFIRMADO


No dia 05 de setembro teremos no palco do Festur , mais uma Noite Gospel  com um grande show de Alex Gonzaga que é um  dos maiores cantores  do mundo cristão.
Alex Gonzaga é vocalista do Novo Som , banda que embalou corações com músicas como: acredita, eu e você ,escrevi,nova história, entre tantas outras que fizeram e ainda fazem sucesso ma música gospel brasileira.
Além de ser vocalista do Novo Som , Alex  Gonzaga também tem um projeto solo , com musicas que marcaram e ainda marcam essa geração.E será esse Alex Gonzaga que teremos em Turmalina dia 05 de setembro, cantando canções próprias e também do Novo Som .

O show será dia 05 de setembro (quinta Feira) , no palco do festur depois da 8ª Noite de Talentos 
- Festival de Música Gospel - que terá premiação de R$ 5 000,00 .

Os interessados em participar da Noite de Talentos deverão consultar regulamento no blog ou entrar em contato comigo pelo telefone 38 9161 9462 ou com Lucinete 38 9104 5525.