terça-feira, 30 de abril de 2013

QUANDO O NAMORO VIRA UM DEUS


praise-640Por Renato Vargens
Na minha experiência pastoral tenho visto inúmeros jovens fazendo do seu namoro um tipo de Deus. Outro dia eu aconselhei um rapaz que compartilhou que a coisa mais importante da vida era a sua namorada. Na Conversa ele chegou a me dizer que a moça com a qual se relacionava era quem ele mais amava no mundo, e que não conseguiria imaginar viver a vida sem ela.
Pois é, assim como esse rapaz um número significativo de cristãos tem feitos dos seus namorados e namoradas pequenos deuses. Nessa perspectiva é comum encontrar moças e rapazes colocando os seus namoros num patamar acima da sua relação com o Criador. Ora, os que agem desta forma sem que percebam comportam-se como idólatras, isto porque, permitem com que seus namoros ocupem um lugar que deveria pertencer exclusivamente ao Senhor.
Caro leitor, sem sombra de dúvidas ouso afirmar que aqueles que colocam suas relações afetivas acima da sua relação com o Senhor, fazem do seu namoro um verdadeiro inferno, isto porque, cobram do namorado ou namorada, aquilo que eles jamais poderiam dar. Se não bastasse isso, é comum percebermos naquele que foi transformado em foco de adoração uma enorme angustia, mesmo porque, ninguém por melhor que seja pode preencher aquilo que somente o Senhor tem poder ou condição de fazê-lo.
Idolatrar alguma coisa ou alguém é pecado e aqueles que fazem dos seus namoros um tipo de deus, além de se frustarem, dão passos significativos a destruição do relacionamento.
Isto posto, pergunto: E você? Será que você tem considerado o seu namorado mais importante que Deus? Será que tem feito do seu relacionamento um deus o qual devota toda a sua expectativa?
Prezado amigo, se assim tem feito, convido-o ao arrependimento e a destruição deste ídolo, mesmo porque, ao agir de forma diferente, você sufocará sua relação, levando-o a curto prazo ao mais profundo caos.
Pense nisso!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O cristão diante de novos desafios - Dra. Damares Alves - vídeo impressionante sobre campanhas de orientação sexual à ser realizada nas escolas Brasileiras


Pastora Dra. DAMARES ALVES

O cristão diante de novos desafios, é o tema desenvolvido no vídeo abaixo, pela Pastora Dra. DAMARES ALVES, em palestra ministrada na Primeira Igreja Batista de Campo Grande-MS, onde com base, dados e nomes, desmascara o que está acontecendo no Brasil em detrimento da família e da vida. A explanação traz à tona ações governamentais a favor da legalização do aborto e  homossexualismo, através da educação das nossas crianças. É um verdadeiro alerta à Igreja cristã brasileira.

Antes de assistir ovídeo, saiba quem é DAMARES ALVES:

DAMARES ALVES é pastora, advogada, membro da Igreja do Evangelho Quadrangular, atualmente exerce as funções de Assessora Parlamentar no Congresso Nacional, Assessora Jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e Secretária Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto. É também assessora jurídica  da Frente Parlamentar da Família e Apoio a Vida, liderada pelo senador Magno Malta e co-fundadora do movimento  ATINI – Voz Pela Vida, que exerce uma importante luta no combate à violência contra crianças indígenas. Além disso, a Dra. Damares Alves é Diretora de Assuntos Parlamentares da ANAJURE - Associação Nacional de Juristas Evangélicos.

AGORA ASSISTA O VÍDEO:


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Importante noticioso internacional afirma: Doações de fiéis fizeram Edir Macedo um bilionário





Em uma matéria extensa, de cinco páginas, a Bloomberg Businessweek apresenta o bispo brasileiro Edir Macedo: 68 anos, dedos deformados, uma "coroa" escassa de cabelos brancos e mais de cinco milhões de seguidores, "cujas doações nos últimos 36 anos o fizeram um bilionário".

Macedo "se orgulha" de, atualmente, ter congregações em cerca de 200 países e, diz a Bloomberg, está constantemente viajando entre eles com a "frota de jatos particulares da igreja". Em sua biografia autorizada, é descrito um modelo Dassault Falcon, que pode custar mais de US$ 20 milhões.

A revista afirma que, pelo ranking dos mais ricos do mundo, a fortuna de Macedo é estimada em US$ 1,2 bilhão, "inteiramente por conta de ser o dono do sistema de rádio e televisão Record". "O conglomerado produz telenovelas (às vezes bíblicas), reality shows com infusão de sexo e jornalismo que trata de crimes terríveis", diz a publicação, que lembra que o conglomerado possui ainda um canal de TV a cabo de notícias, "um punhado de emissoras de rádio", três jornais, uma empresa de produção de cinema, "e até mesmo um pequeno banco, bem como unidades de cabo e satélite espalhados por todo o mundo".

"No Brasil, onde nasceu e foi criado, ele é uma grande figura nacional, objeto de dezenas de inquéritos criminais e dono da Record, a segunda maior rede de TV do País." A Businessweek lembra que Macedo é conhecido pela forma como se auto intitulou: "O Bispo".

Macedo fundou a Igreja Universal do Reino de Deus, baseada na teologia da prosperidade, que relaciona fé ao sucesso financeiro, segundo a publicação. "Ele prega duas vezes por semana, frequentemente em duas cidades diferentes, e os sermões são assistidos com fervor nos sites das igrejas, em sua página no Facebook, e nas mini televisões que os taxistas brasileiros gostam de manter nos veículos", diz a revista.

A publicação afirma que Macedo de vez em quando realiza eventos ao ar livre que atraem multidões, chegando a meio milhão de pessoas. Em fevereiro, lembra a Businessweek, ele se dirigiu a cinco mil pessoas em Belo Horizonte (MG), quando teria questionado à multidão: "qual é o maior país do mundo, economicamente falando? É a 'América', os Estados Unidos. Você sabe por quê? Porque, olhem para trás - vocês podem checar na internet - a colonização foi feita por homens que acreditavam na palavra de Deus. E eles eram dizimistas. É por isso que você vê na nota de dólar: 'Em Deus nós confiamos'."

Segundo a Businessweek aponta, a doutrina de Macedo envolve doações de 10% da renda dos fiéis à igreja, como um "mandamento de Deus". A revista ressalta que o dízimo nunca foi parte da tradição católica brasileira e, para Macedo, isso explica muitos dos problemas do País. "Um homem de origens humildes, Macedo ofereceu seu próprio sucesso como prova (religiosa)", diz a revista. "Nossa cultura é retrógrada, uma cultura mesquinha, sem visão de futuro", teria dito. "Só você pode mudar essa situação. O dízimo é você no altar de Deus, assim como Jesus era o dízimo de Deus para a humanidade."

A publicação afirma que para o promotor de Justiça de São Paulo, Silvio Luís Martins de Oliveira, as promessas de enriquecimento de Macedo são como fraudes. Em um caso de 2009, que acaba de ser iniciado o julgamento, o promotor acusa o bispo e três membros de alto escalão da igreja de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação de transferências financeiras internacionais.

"Os pregadores fazem uso da fé, desespero ou da ambição (dos seus seguidores) para vender a ideia de que Deus e Jesus Cristo apenas olham para aqueles que contribuem financeiramente com a igreja", teria escrito Oliveira em uma denúncia criminal. Em sua descrição, a Igreja Universal enriquece os seus líderes muito mais do que seus fiéis.
"Macedo tem orgulho de seu sucesso, mas torna perguntas sobre sua riqueza em questões espirituais. Ele declinou uma entrevista pessoal e escreveu em um e-mail dizendo: 'Do ponto de vista da minha fé em Jesus Cristo, sou o homem mais rico do mundo", afirma a Bloomberg Businessweek.

A publicação lembra que o pastor também tem uma presença significante nos Estados Unidos, onde já reúne cerca de 60 mil seguidores, a maioria deles composta imigrantes latinos. "A igreja é uma anunciante regular no canal de língua espanhola, o Telemundo." Apenas em Angola, Macedo reúne meio milhão de fiéis.

Compra da Record

A compra da Record por Macedo - então uma rede de televisão endividada - , custou US$ 45 milhões e foi realizada em 1989. Segundo a revista, essa transação levou a uma investigação por uma agência fiscal brasileira, que apontou que foram usados empréstimos sem taxas de juros da Igreja Universal para financiar a compra. Macedo teria sido multado por não haver declarado os empréstimos como renda. Em sua defesa, o bispo teria dito que comprou o registro da TV em nome da igreja para criar a primeira rede de televisão evangélica do País.

A Businessweek diz que o argumento não convenceu os fiscais, que junto a promotores, moveram uma ação, em 1997, procurando retirar a licença do grupo, alegando que a Constituição Brasileira proíbe instituições religiosas de manter rádios ou emissoras de TV. No processo, diz a revista, Macedo passou a afirmar que adquiriu a Record "para si mesmo". O caso se arrastou por mais de dez anos até que a Justiça Federal decidiu-se favorável a Macedo em 2011.

De acordo com a revista, a Record arrecadou US$ 1,1 bilhão apenas em 2011, sendo que "boa parte" teria vindo da Igreja Universal. "A igreja compra cerca de seis horas diárias da programação, quase sempre após a meia noite, quando as propagandas são escassas", afirma. "Durante as horas mais rentáveis da Record, a igreja comanda sermões em outros canais."

A Businessweek afirma que Douglas Tavolaro, chefe de notícias da Record, alega que o objetivo de Macedo é fazer da Record a rede número um do Brasil, para quebrar com a dominância da Rede Globo, "que ele vê como uma ferramenta da Igreja católica brasileira já estabelecida". Macedo, diz Tavolaro, "crê que o Brasil sofreu por décadas por conta desse monopólio midiático."

Segundo a revista, os pastores de alto escalão possuem 12 emissoras locais de TV, três dúzias de emissoras de rádio, e uma série de empresas privadas que fornecem segurança às igrejas, serviços de contabilidade, e até planos de saúde. "Em um relatório que faz parte do caso de 2009, investigadores do Ministério da Fazenda constataram que, incluindo a Record, estas empresas receberam cerca de US$ 1,9 bilhão da igreja de março de 2002 a novembro de 2003", diz a revista.

A assessoria de imprensa da igreja teria se recusado a comentar os negócios dos pastores, "referindo-se de forma ampla sobre uma lista detalhada de questões, incluindo pedidos para lançar luz sobre documentos públicos e o patrimônio líquido de Macedo, como 'mentiras'". A assessoria disse à Businessweek que Macedo nunca arrecadou um salário ou um dividendo da Record.


Este cara é um escroto! Uma vergonha para o Brasil. Queria  ter a alegria de ver este homem preso. 


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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Satanismo ganha lugar entre as celebridades




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Embora a Cientologia, que tem entre seus mais famosos adeptos os atores Tom Cruise e John Travolta, tenta se consolidar coma a religião das celebridades, segundo o jornal Daily Mail ela está perdendo terreno para a OTO.
A sigla é uma abreviação de Ordo Templi Orientis [Ordem do Templo Oriental], uma seita fundada no fim século 19, na Alemanha ou na Áustria. Seu fundador é um mistério, mas os mais prováveis seriam o empresário austríaco Carl Kellner, ou Franz Hartmann e Henry Klein. Ela se tornou mais conhecida pelos escritos por Aleister Crowley. Entre as práticas religiosas de seus seguidores estão rituais sexuais sadomasoquistas com homens e mulheres e uso de drogas pesadas, como ópio, cocaína, heroína e mescalina.
Jimmy Page, guitarrista da banda Led Zeppelin, o rapper Jay-Z e socialite Peaches Geldof, seriam as celebridades que seguem esse culto satânico. Page participaria habitualmente de rituais de magia negra e chegou a comprar a casa onde Crowley viveu, às margens do Lago Ness, na Escócia. Jay-Z estaria usando símbolos da OTO em sua linha de roupas, Rocawear, usadas por Rihanna, por exemplo. E a socialite Peaches, exibe agora no antebraço direito uma tatuagem com as iniciais OTO dentro de um coração. Pelo Twitter, milhares de seus seguidores ficaram sabendo que ela é uma seguidora e recomendou que eles lessem o material de Crowley.
O profeta Crowley, como ficou conhecido, nasceu em uma rica família inglesa em 1875. Ele denominou-se como “a Grande Besta do 666″. Por ocasião de sua morte, em 1947, foi chamado de “o pior homem do mundo”. Seu lema (e da OTO) é “Faze o que tu queres”, frase muito similar ao lema de Anthony LaVey, que escreveu a Bíblia Satânica em 1969.
Se a maioria das pessoas disserem que nunca ouviram falar da OTO, esse é justamente um dos objetivos da seita, que prefere ficar restrita. Muitos de seus símbolos e nomenclaturas são parecidas com os usados pela maçonaria.  O líder do grupo no Reino Unido é John Bonner, de 62 anos. Ele disse ao Daily Mail que a OTO não deseja ter apelo popular. Disse apenas: “No Reino Unido somos centenas. No mundo, milhares”.
Ted Gundersen, um ex-agente do FBI que investigou grupos satânicos em Los Angeles, descobriu que os ensinamentos de Crowley sobre invocação de demônios necessitavam de sacrifício humano, de preferência de jovens.
Bonner nega os excessos, ressaltando que a sua é a única religião que estimula as pessoas a serem quem são, fazerem o que bem quiser, sem regras. Possivelmente esse seja um grande atrativo para as celebridades, que vivem vigiadas pela mídia.
Segundo a página da OTO no Brasil, também chamada de Ordem dos Templários Orientais, seu objetivo é “o engrandecimento do Ser Humano e à consagração de sua Liberdade, através do seu avanço em Luz, Sabedoria, Entendimento, Conhecimento e Poder. A O.T.O. trabalha dentro dos princípios da Lei de Thelema, como consta na revelação do Livro da Lei, a fim de fundar as bases de uma Irmandade Universal por meio da Beleza, Coragem e Inteligência”.
Fonte: Gospel Prime

10 coisas que deixam a mulher feliz



Autor(a): Silmar Coelho



Agrade a sua esposa:
1. Surpresa, a mulher adora ser surpreendida.

2.
 Carinho, para a mulher carinho é mais importante que orgasmo.

3.
 Atenção, gastar tempo com ela fazer-lhe pequenos favores, tem mulher que precisa contratar um marido de aluguel.

4.
 Emoção, fazer alguma coisa que deixe ela sem fôlego, café na cama, uma declaração de amor autentica.

5. Romance, nem sempre sexo é romance, arrotar e soltar pum não tem nada de romântico.

6.
 Ela quer ser desejada. Descobrir que, mesmo depois de muitos anos, ele continua atraído por ela.

7.
 Diálogo, de que adianta um jantar em um restaurante chique se ele come sem parar e só responde por monossílabos.

8. Gentilezas, como abrir a porta do carro, oferecer uma rosa, puxar a cadeira, as outras mulheres ficarão com inveja dela.

9. 
Mais do que fazer, falar, a porta do coração de uma mulher é o ouvido. Uma mulher nunca cansa de ouvir "eu te amo".

10. 
Não se esqueça do presente.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Bebês nascidos vivos depois de aborto chocam e são relatados por enfermeiras



Diversos abortos terminam em bebês que chegam a nascer mas são deixados à mercê à espera da morte. Em certos casos o próprio abortista mata a criança nascida e em algumas ocasiões eles recebem a oportunidade de serem cuidados.


A enfermeira Kathleen Malloy, de Jacksonville, na Flórida, contou ao Live Action News sua experiência em um hospital que praticava o aborto na cidade. Ela afirma que muitos bebês, mesmo após o processo de aborto, saem do ventre de suas mães ainda vivos e morrem em berços no hospital, sem nenhum cuidado.
Ela conta que uma noite, quando trabalhava no turno da madrugada, se deparou com uma recém-nascida em um berço fora do berçário. “Essa menina parecia que tinha sido mergulhada em uma bacia de água fervente. Nenhum médico, nenhuma enfermeira, nenhum parente para confortar essa criança queimada e machucada”, lembra Kathleen.
As queimaduras no corpo do bebê, lembra Kathleen, são efeitos de um tipo de aborto praticado na década de 1970, no qual o médico inseria uma solução salina no líquido amniótico da gestante. O bebê, já no sexto mês de gestação, ingere a solução, que queima seus pulmões, sua pele e força o trabalho de parto. A mãe entra em trabalho de parto e dá à luz a uma criança morta ou moribunda.
Joan S. Smith, outra enfermeira, conta que recebeu das mãos de uma médica um bebê de 22 semanas que ainda estava vivo. O bebê estava envolto em papel toalha e, sem saber o que fazer, Joan pediu ajuda a um médico. Ele disse a ela que ocupasse seu tempo com outra coisa enquanto esperava o bebê morrer.
“Eu estava lá, rodeada de tecnologia, e nada estava disponível para aquela criancinha (...) Aquilo ali era toda a vida que aquele bebê conheceria. Ele nunca saberia o que é um abraço de mãe. Ninguém nunca celebraria seu aniversário. Ele nunca teria um nome”, lembra Joan.
Segundo a escritora Linda Bird Francke, que escreveu o livro “Ambivalência do Aborto”, muitas mulheres se arrependem do aborto não só pelo que causa à mãe, mas, especialmente, pelo sofrimento que causa ao bebê.
Outra que deu seu depoimento foi Hannah Smith. Hannah conta que, quando descobriu que estava grávida, sua vida mudou de rumo. O namorado e a família viraram as costas para Hannah e ela decidiu abortar. Alguns anos mais tarde, Hannah se casou e escondeu o aborto do marido.
Ela afirma que leu em uma revista um depoimento sobre uma experiência de quase-morte na qual um homem se viu prestes a ser lançado no inferno. O motivo teria sido por ter escolhido amar e servir a si mesmo em vez dos que tinham sido colocados em sua vida por Deus.
Hannah lembra que a história a comoveu muito e viu que a responsabilidade pelo aborto de anos antes era toda dela. No entanto, ela acredita que seu filho que não teve a oportunidade de nascer está ao lado de Deus no céu.
Ela agora espera que um dia possa se unir ao filho, quando Deus “enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou” (Apocalipse 21:4).
Os médicos entrevistados pelo site acreditam que, quando um bebê consegue sobreviver, ainda que por pouco tempo, após o aborto, fica óbvio que é o assassinato de um ser humano. 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Católicos e evangélicos se unem por CPI do aborto



“Para nós e para os católicos, a vida começa na concepção e por isso vamos lutar juntos por esse direito”, afirmou o deputado João Campos



joão camposDeputados católicos e evangélicos se uniram para pedir a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre aborto e aprovar o chamado Estatuto do Nascituro, que prevê direitos para o feto desde a concepção, ou seja, antes do nascimento.
 
João Campos, (PSDB-GO), presidente da bancada evangélica, explica que as propostas fazem parte da estratégia para contrapor às mudanças que estão sendo desenhadas no Senado pela mudança do Código Penal.
 
“Nós queremos apurar com essa CPI, o financiamento do aborto no Brasil, tanto por instituições internacionais, quanto pelo governo da presidente Dilma Rousseff. Além disso, vamos investigar o comércio de produtos abortivos e as clínicas que fazem aborto”, disse ele.
 
Após coletar assinaturas de mais de 200 deputados, os evangélicos irião pedir hoje (23) uma reunião para discutir o assunto.
 
“Para nós e para os católicos, a vida começa na concepção e por isso vamos lutar juntos por esse direito”, afirmou Campos.
 
 
com informações do Ultimo Segundo / IG

FERNANDINHO FARÁ SHOW EM MONTES CLAROS - CONFIRA A DATA E HORÁRIO DO SHOW



Vem aí grande show com o cantor Fernandinho na cidade de Montes Claros.Fernandinho é um dos nomes mais populares da música gospel brasileira, o evento fará parte da grade de shows da  Expomontes - uma das maiores exposições do norte de Minas.
O Show acontecerá dia 01 de julho( segunda feira) às  09 horas da noite .



quinta-feira, 18 de abril de 2013

Vídeo – Pastor Silas Malafaia participa do Superpop: “Ativistas gays não suportam questionamentos”; Assista na íntegra



Vídeo – Pastor Silas Malafaia participa do Superpop: “Ativistas gays não suportam questionamentos”; Assista na íntegra
A entrevista do pastor Silas Malafaia à apresentadora Luciana Gimenez no programa Superpop foi transmitida na noite de ontem, 15 de abril.
No programa, como esperado, foram tratados assuntos ligados às pregações de Silas Malafaia e também sobre o seu embate com ativistas gays.
“Eu não sou dono de verdade. Eu sou um ser humano que também falho [...] Devido a temperamento, a jeito de ser, quando você é espontâneo, você também erra”, afirmou o pastor, após ser apresentado à platéia.
Questionado sobre a teologia da prosperidade e uma suposta linha de recompensa divina, Malafaia disse que “a lei da recompensa é uma das leis [com] que Deus trabalha”. A apresentadora Luciana Gimenez falou sobre o dízimo e perguntou se Jesus pregava sobre isso.
“Deixa eu te explicar isso. O primeiro ponto que a gente tem que entender, é que você abraça uma fé é porque você crê e aceita aquilo. Você é livre para aceitar ou rejeitar qualquer tipo de fé [...] Ou você recebe por fé, ou não recebe”.
No decorrer do programa, falaram sobre liberdade de expressão e o que o pastor chamou de “ditadura de opinião”, que seria a imposição de ideias por parte dos ativistas gays aos demais cidadãos que discordam deles ou de suas práticas.
Citando o pastor Marco Feliciano e o episódio em que comentou uma linha de pensamento que acredita ser a África um continente amaldiçoado, Luciana Gimenez afirmou que é preciso ter responsabilidade sobre o que se fala. Silas Malafaia pontuou que a liberdade de expressão permite que a pessoa diga o que pensa, mesmo que isso seja um “besteirol teológico”, apesar de ressaltar que acredita que Feliciano tenha feito apenas uma “conjectura” nesse caso.
Sobre o PL 122, Malafaia voltou a falar que os ativistas gays querem privilégios, e que “não suportam o questionamento de opinião”. Novamente, voltou a citar o pastor Feliciano para ilustrar o que ele entende como “patrulhamento” em busca de privilégios: “Foram ver o que o Marco Feliciano falou dentro da igreja. É o local protegido pela constituição, é inviolável. Crença é inviolável”, enfatizou.
A apresentadora afirmou que a PL 122 se faz necessária para proteger cidadãos que estão sendo atacados nas ruas. Malafaia discordou dizendo que a lei que protege heteros, protege também homossexuais, e que não se faz necessária uma lei exclusiva para eles, dizendo que o problema “não está na lei, e sim em quem executa a lei”. Nesse ponto, a apresentadora assentiu a postura do pastor: “Eu concordo”.
Confira no vídeo abaixo, a íntegra da entrevista concedida pelo pastor Silas Malafaia à apresentadora Luciana Gimenez:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 9 de abril de 2013

Virou bagunça: União estável de um homem com duas mulheres é reconhecida pela Justiça



União estável de um homem com duas mulheres é reconhecida pela Justiça do Amazonas

A decisão, incomum nas Varas de Família, também abre possibilidade para que outras famílias em situações semelhantes possam pedir esse direito na Justiça





AMAZONAS

A união estável simultânea de um homem com duas mulheres foi reconhecida pelo juiz de Direito da 4ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Manaus, Luís Cláudio Cabral Chaves, esta semana. O processo é de 2008, iniciado quase dois anos depois do envolvido nos relacionamentos ter falecido.

Trata-se de uma decisão incomum nas Varas de Família.As duas mulheres, após a morte do companheiro, ficaram impedidas de receber os direitos previdenciários e de resolver questões patrimoniais. A partir de agora, com a sentença transitada em julgado, as duas poderão requerer esse direito. A decisão também abre possibilidade para que outras famílias em situações semelhantes possam pedir esse direito na Justiça.

Conceito ampliado

De acordo com o magistrado, que falou por meio da assessoria do Tjam, a ideia tradicional de família, para o Direito brasileiro, era aquela que se constituía pelos pais e filhos unidos por um casamento, regulado pelo Estado. “A Constituição Federal de 1988 ampliou esse conceito, reconhecendo como entidade familiar a união estável entre homem e mulher. O Direito passou a proteger todas as formas de família, não apenas aquelas constituídas pelo casamento, o que significou uma grande evolução na ordem jurídica brasileira, impulsionada pela própria realidade”, explicou.

Ele disse ainda que a mesma realidade impõe hoje discussão a respeito das famílias simultâneas. “Deixar de reconhecê-las não fará com que deixem de existir. Não se pode permitir que em nome da moral se ignore a ética, assim como que dogmas culturais e religiosos ocupem o lugar da Justiça até porque o Estado brasileiro é laico, segundo a Constituição Federal”, acrescentou.

Durante as audiências com o testemunho das duas mulheres e dos interessados (filhos do falecido), além de depoimentos de vizinhos, colegas de trabalho e conhecidos dos envolvidos no caso, ficou claro ao magistrado que as duas conviventes não tinham conhecimento da existência uma da outra e nem dos filhos gerados nesses relacionamentos.

Jurisprudência
Segundo o magistrado, a jurisprudência nos Tribunais, quando se analisa união estável paralela, é variada e, de modo geral, “grande parte nega proteção com base no Direito de Família, no princípio da monogamia, ou com base na mera diferenciação entre concubinato e união estável, gerada pela simples presença de um impedimento matrimonial”.


*Com informações da Diretoria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam)

Ménage à trois oficializado!
Icabode!

Lésbicas invadem local de culto e se beijam em protesto a Feliciano



Em meio às críticas em torno de sua permanência à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), em culto na noite do último sábado (6), em Belém, criticou o que chamou de "perseguição" que sofre para deixar o posto e disse ser um "lenda" e um "mito".

Grupos de manifestantes fizeram protestos no último sábado (06) e neste domingo (07), em Belém, com a visita do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, à capital paraense para um evento religioso.

No sábado (06), parte dos manifestantes se concentrou desde o fim da tarde em frente às grades do Centro de Convenções da Assembleia de Deus, localizada na rodovia Augusto Montenegro. Com cartazes, faixas e nariz de palhaço, muitos deles em sua maioria jovens pediram "Fora, Feliciano" e tentaram chamar a atenção dos evangélicos se chegavam para o culto que seria conduzido pelo pastor às 20h.


A chegada de Feliciano a Belém ocorreu em sigilo e não havia registro de qualquer atividade na cidade informada no site oficial do pastor. A assessoria de Marco Feliciano informou que ele não daria declarações à imprensa por conta das polêmicas recentes envolvendo racismo e homofobia.
No domingo começou a circular nas redes sociais a foto acima, tirada no interior Centro de Convenções no final da pregação do pastor Marco Feliciano, quando os repórteres invadiram a frente do palco para fotografias. Duas mulheres se beijam em protesto.

A situação está chegando a um ponto explosivo. Estamos descarrilando, obviamente este não é o caminho a seguir. Oremos por uma liderança efetiva e cristã.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Os suicidas e o inferno






Digão

Nesta semana li, com muita tristeza, que o filho de Rick Warren, Matthew, de apenas 27 anos, cometeu suicídio. Após lutar bastante contra determinada doença mental (no noticiário, não se especifica qual é), Matthew, em um momento de surto depressivo, deu cabo à própria vida.

Essa notícia me entristeceu bastante. Mesmo que eu discorde de pontos eclesiológicos de Rick Warren, e mesmo eu achando que Uma igreja com propósitos fez mais mal que bem a grande parcela de leitores evangélicos no Brasil, não posso me furtar em pensar não no pastor Rick, mas no homem e no pai Rick.

Sim, porque conviver com uma pessoa vítima de depressão não é tarefa nada fácil. Saber que seu filho possui um mal emocional e/ou neurológico que o corrói por dentro feito um câncer na alma, muitas vezes se sentindo impotente para ajudar, é uma situação por demais pesada. Mas ser um pastor de projeção internacional tendo um filho depressivo e que se mata deve ser um fardo pesadíssimo.

Digo isso porque, no imaginário das pessoas, a função pastoral blinda os pastores contra as adversidades da vida. Na cabeça de muita gente, um ministro ter um filho depressivo, ou mesmo um ministro ser depressivo, é uma incoerência. Afinal, o Evangelho restaura as vidas, e Deus é poderoso.
Sim, o Evangelho restaura e Deus é poderoso. Mas nós, simples homens mortais, somos falhos, fracos e quebradiços. O Evangelho não é a poção mágica do Panoramix, que dá superforça a Asterix. O processo restaurador do Evangelho é lento, paulatino. Leva a vida toda.

Não sei explicar a razão da existência do mal. Afinal, Deus poderia livrar Matthew (e inúmeras outras pessoas) do mal da depressão. Mas não livrou. Mas Deus pode nos livrar da língua maledicente de gente que facilmente joga pessoas nas profundezas do inferno.

A facilidade com que julgamos, a leviandade em julgar e o prazer que sentimos ao fazê-lo nos revelam que, além de doenças emocionais, há também doenças espirituais. Só mesmo gente doente espiritualmente para acusar terceiros sem ao menos ouvi-los. E, no caso de um suicídio, a coisa fica pior, não só pela impossibilidade de ouvir o outro lado como também pela indiferença pela dor daqueles que amavam o suicida.

Assassinato é um crime e um pecado. O suicídio é, por definição, um autoassassinato, ou seja, um assassinato de si mesmo. Portanto, segundo esta lógica semanticamente correta mas teologicamente torta, todo suicida tem como destino, por conseqüência, o inferno, já que não houve tempo para um arrependimento do seu pecado. É a mesma lógica que afirma que pode perder a salvação caso cometa algum outro tipo de mal, negando, por completo, a eficácia do sacrifício de Cristo na cruz. Há até aqueles que dizem que devemos questionar a fé de um suicida.

Porém, O que temos em Jesus é diferente. Primeiro não existe essa paranóia de perda de salvação, já que todo aquele que vai a Ele nunca será descartado, posto para fora. Segundo, não há nenhuma criatura no céu, na terra, no mar, no inferno ou em qualquer outra dimensão capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus. E, em terceiro lugar, não temos nenhum papel de juiz sancionado pelas Escrituras que nos autorize questionar a fé alheia; nossa função é acolher, amar e revelar Jesus em nossas vidas.

Rick Warren é, hoje, um homem quebrado pela dor do luto, como tantas outras pessoas que sofreram e sofrem dor semelhante. Sejamos, pois, realmente cristãos, e possamos ser, na vida dessas pessoas, instrumento de graça e amor de Deus, em vez de sermos instrumento de dor e julgamento. Seja o Crucificado, e não nossa religiosidade egoísta e míope, glorificado em todo esse momento de dor e perplexidade.


Digão acha que a língua mata com muito mais eficácia que as balas de revólver, para o Genizah






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"NÃO TOQUE NO UNGIDO DO SENHOR" debate teológico: Rev. Augustus Nicodemus X Cantora Damares





Augustus Nicodemus Lopes



Há várias passagens na Bíblia onde aparecem expressões iguais ou semelhantes a estas do título desta postagem:

A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas (1Cr 16:21-22; cf. Sl 105:15).

Todavia, a passagem mais conhecida é aquela em que Davi, sendo pressionado pelos seus homens para aproveitar a oportunidade de matar Saul na caverna, respondeu: "O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele [Saul], pois é o ungido do Senhor" (1Sm 24:6).

Noutra ocasião, Davi impediu com o mesmo argumento que Abisai, seu homem de confiança, matasse Saul, que dormia tranquilamente ao relento: "Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique inocente?" (1Sm 26:9).
Davi de tal forma respeitava Saul, como ungido do Senhor, que não perdoou o homem que o matou: “Como não temeste estender a mão para matares o ungido do Senhor?” (2Sm 1:14).

Esta relutância de Davi em matar Saul por ser ele o ungido do Senhor tem sido interpretado por muitos evangélicos como um princípio bíblico referente aos pastores e líderes a ser observado em nossos dias, nas igrejas cristãs. Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusa-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus.

Mas, será que é isto mesmo que a Bíblia ensina?

A expressão “ungido do Senhor” usada na Bíblia em referência aos reis de Israel se deve ao fato de que os mesmos eram oficialmente escolhidos e designados por Deus para ocupar o cargo mediante a unção feita por um juiz ou profeta. Na ocasião, era derramado óleo sobre sua cabeça para separá-lo para o cargo. Foi o que Samuel fez com Saul (1Sam 10:1) e depois com Davi (1Sam 16:13).

A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real.

Mas, o que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10).

O Salmo 18 é atribuído a Davi, que o teria composto “no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Não podemos ter plena certeza da veracidade deste cabeçalho, mas existe a grande possibilidade de que reflita o exato momento histórico em que foi composto. Sendo assim, o que vemos é Davi compondo um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento” (Sl 18:48), por ter tomado vingança dos que o perseguiam (Sl 18:47).

Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.

O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática.

Não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira. Quando se tornam repreensíveis, devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem:

"Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam" (1Tim 5:19-20).

Os “que vivem no pecado”, pelo contexto, é uma referência aos presbíteros mencionados no versículo anterior. Os mesmos devem ser repreendidos publicamente.

Mas, o que impressiona mesmo é a seguinte constatação. Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé! Reproduzo apenas uma passagem de sua primeira carta a eles, onde ele revela toda a ironia, veneno, maldade e sarcasmo com que os coríntios o tratavam:

"Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco.

Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens.

Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis.

Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos.
Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores" (1Cor 4:8-17).

Por que é que eu não encontro nesta queixa de Paulo a repreensão, “como vocês ousam se levantar contra o ungido do Senhor?” Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com “não me toque que sou ungido do Senhor,” mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade.

“Não toque no ungido do Senhor” é apelação de quem não tem nem argumento e nem exemplo para dar como resposta.

Publicado no perfil do Facebook do autor AQUI


A cantora / teóloga do sapato de fogo pentescotal Damares discorda do Chanceler do Mackenzie e apresenta refutação:










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sábado, 6 de abril de 2013

Matthew, filho do Pr. Rick Warren- autor do livro Uma vida com propósitos- comete suicídio


Matthew DeLucaNBC News
O filho mais novo de Rick Warren, autor do livro “Uma Vida com Propósito,” cometeu suicídio, o pastor evangélico disse numa carta aos membros de sua igreja no sábado.
Rick Warren com sua esposa
Matthew Warren, o filho mais novo de Warren e sua esposa Kay, morreu depois de uma longa batalha com doença mental, de acordo com a declaração da Igreja Comunidade Saddleback Valley em Lake Forest, Califórnia. A igreja pediu que “todos se unam a nós em oração pela família Warren inteira” no sábado.
“Aos 27 anos de idade, Matthew era um jovem incrivelmente amável, gentil e compassivo cujo espírito doce era ânimo e consolo para muitos,” a Igreja Saddleback disse na declaração. “Infelizmente, ele também sofria de doença mental que provocava profunda depressão e pensamentos de suicídio.”
Warren escreveu sobre a morte de seu filho numa carta emotiva para sua igreja, chamando seu filho de um “homem incrivelmente amável, gentil e compassivo.”
“Nenhuma palavra pode expressar o sofrimento e a angústia que estamos sentindo neste momento,” Warren escreveu na carta. “Ele tinha um intelecto brilhante e um dom de sentir quem estava sofrendo mais ou estava mais desconfortável numa sala. Ele faria contato direto com essa pessoa para se envolver com ela e lhe dar encorajamento.”
“Apesar dos melhores médicos, medicamentos e conselheiros dos Estados Unidos e apesar de orações por cura, a tortura da doença mental nunca diminuiu,” Warren escreveu aos membros da igreja. “Hoje, depois de uma tarde divertida junto com minha esposa e eu, numa onda momentânea de desespero em seu lar, ele tirou a própria vida.”
Traduzido por Julio Severo do artigo da NBC News: Pastor Rick Warren's son, Matthew, commits suicide, church says

Carioca desiste de imitar Edir Macedo no programa Pânico na Band


O humorista Marvio Lucio, o Carioca, do Pânico na Band desistiu do quadro “A Turma do Didi Maiscedo” onde ele imitava o líder da Igreja Universal do Reino de Deus fazendo uma sátira com o programa Fala que eu te escuto, da Record.

Carioca garante que a decisão de acabar com o quadro partiu dele mesmo e que a produção do programa não fez pressão para que ele desistisse.

“Religião é difícil. Meu conteúdo estava restrito”, disse o humorista que substituiu o personagem “Didi Maiscedo” pelo “Marcelo Sem Dente”. Mas quem assiste ao programa percebeu que o cenário ainda é parecido com o programa religioso exibido pela Record e que ainda há um personagem que exorciza demônios.

Além de se sentir “com freio de mão puxado”, Carioca também ficou com medo da incitação religiosa diante dos problemas envolvendo o deputado federal pastor Marco Feliciano.

“Esse clima de incitação religiosa assusta. Não vale fazer humor com preocupação”, disse ele. As informações são do blog Mauricio Stycer.

É possível não ser cristão e ser salvo?



Como interpretar João 10.16: “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco”?

Todos os salvos têm a certeza da salvação porque creram no Senhor Jesus e se arrependeram de seus pecados (Jo 3.16 e Rm 10.9,10). Mas, o que o Mestre quis dizer em João 10.16, ao mencionar “outras ovelhas”, de outro aprisco? Estaria Ele aludindo à salvação fora do cristianismo? Haveria, a partir dessa passagem, uma abertura para acreditarmos que muçulmanos, budistas, espíritas, etc. poderão ser salvos, mesmo permanecendo nessas religiões?


Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5 e At 4.12). Qualquer religioso, ao se converter de verdade, passa a trilhar o único caminho para a salvação (Jo 14.6), visto que é impossível receber a Cristo como Salvador e continuar abraçando a reencarnação ou outras doutrinas anticristãs. A quem, pois, o Mestre se referiu em João 10.16? Alguns estudiosos argumentam que as “outras ovelhas” seriam os judeus helenistas, dispersos pelo mundo. Mas o próprio Evangelho de João mostra que o Mestre se referiu aos salvos do mundo todo. Considerando que, em João, o Senhor afirma que a mensagem de salvação é para o mundo inteiro (1.10 e 12.32), as “outras ovelhas” seriam judeus e gentios, indistintamente (7.35-39). Aliás, nesse mesmo Evangelho, o Senhor Jesus é chamado textualmente de “o Salvador mundo” (4.42).


Não existe salvação fora de Cristo e, consequentemente, do verdadeiro cristianismo, posto que este é formado por indivíduos que obedecem àquEle. Ao dizer “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco”, o Senhor se referiu, à luz do Novo Testamento, ao resultado da Grande Comissão (Mt 28.19 e Mc 16.15), que teria início após sua morte e sua ressurreição (Jo 11.46-52; 17.20-23). Aliás, no próprio capítulo 10 de João, o Senhor Jesus asseveou: “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo” (v9 – ARA).


Diante do exposto, a resposta bíblica à pergunta em apreço é a seguinte: as condições para se obter a salvação em Cristo Jesus — que se dá exclusivamente pela sua graça (Tt 2.11) — são duas: arrependimento e fé, as quais estão casadas (Mc 1.15 e At 2.38ss). O infrator crucificado ao lado de Jesus, por exemplo, não era evangélico, mas, ao arrepender-se de seus pecados e crer no Salvador, ouviu deste a seguinte promessa: “hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23.43).


Ser evangélico não é uma condição para ser salvo. Mas pertencer a uma igreja evangélica — compromissada com a Palavra de Deus, que ama o próximo, prega o Evangelho e obedece à sã doutrina — em geral indica que houve conversão (At 3.19). Por outro lado, diferentemente do que assevera o papa Bento XVI, a salvação não é exclusividade de uma religião pretensamente cristã, como o catolicismo. Religião alguma pode salvar alguém (Ef 2.8-10). Pertencemos a uma igreja porque temos a necessidade de cultuar a Deus de modo coletivo, desfrutar de comunhão e aprender uns com os outros etc.


Ciro Sanches Zibordi

Artigo publicado no jornal Mensageiro da Paz de março de 2013

Estive preso... e não se mobilizaram por mim.




Rubinho Pirola

Recebi com alegria à libertação dos missionários brasileiros que sofriam desde Outubro no Senegal em condições abaixo da crítica.

Foi uma vitória (ainda que provisória) da oração e da mobilização de cristãos que chegaram a ir até aquela nação africana para interceder junto às autoridades pelo nosso pessoal que fazia um trabalho exemplar, embora tenham tropeçado erradamente em questões burocráticas para o legal funcionamento do orfanato que dirigiam.

Como missionário que fui por mais de 16 anos atuando fora do país, sei das agruras de gente que, obedecendo ao IDE de Jesus, deixou tudo - conforto, família, direitos adquiridos na sua terra natal - para serem nada (muitas vezes sem o reconhecimento das gentes que propuseram a ajudar, a socorrer...).

Que não nos esquecemos desses a quem as lutas normais e corriqueiras na nossa terra, doem muito mais e agudamente por lá onde estão. Estou até hoje cooperando para encorajar e a socorrer a irmãos bem próximos em total sentimento de abandono, de desprezo e fracasso, tal o tamanho do preço.

Enviar não é fácil. Receber quem volta também não. Cooperamos com alguns e quando voltam, imaginamo-los confortáveis na sua terra-mãe, esquecendo-nos que o tempo não parou e tudo rodou, a fila andou e leva tempo até que tomem o bonde que não ficou e não está parado nos trilhos...

Lá, o "vamos ver", o "vamos orar"... são muitas vezes, conforme a demora da resposta, uma seta muito mais feridora do que seria quando temos a quem recorrer e a pedir colo.

Numa época de construção de impérios e memoriais aos nossos nomes aqui, nós como igreja, devemos ficar atentos ao chamado supremo de irmos por toda a terra.

E ir, definitivamente não significa mandarmos alguém no nosso lugar, mas irmos junto.

Louvado seja Deus pelos amados do Senegal!


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